Dentro de três anos, cientistas britânicos, esperam ter conseguido a fórmula para criar sangue artificial através de embriões humanos.
Cientistas britânicos investigam uma fórmula de produzir sangue artificial para transfusões sanguíneas. Esta nova fórmula de produzir sangue está a ser desenvolvida a partir de células estaminais embrionárias e estima-se que no prazo de três ano já seja possível efectuar transfusões com sucesso. O termo artificial quando os cientistas se referem a este tipo de sangue apenas diz respeito ao facto de ser transformado em laboratório, no entanto nada tem de artificial, devido aos materiais do qual nasce, embriões humanos. Para a comunidade cientifica este processo é algo pelo qual esperavam à 50 anos e que está prestes a torna-se realidade.
A investigação científica revelada pelo jornal britânico The Independent esta a cargo de Marc Turner, professor da Universidade de Edimburgo e director do serviço de sangue e transfusões da Escócia.
Para conseguir produzir sangue artificial o processo passa por estimular células estaminais de embriões humanos para que dêem origem a células do sangue, ou seja glóbulos vermelhos. Os embriões usados serão os embriões que sobram dos tratamentos de fertilidade. Os cientistas vão procurar nos embriões os que têm predisposição para desenvolver sangue do grupo O negativo. Este sangue é dador universal, qualquer pessoa de outro tipo sanguíneo pode receber o tipo O negativo sem perigo de rejeição. É o único sangue que pode ser doada a qualquer pessoas, mas que apenas aceita transfusões do mesmo grupo sanguíneo.
O tipo de sangue O negativo é bastante raro, apenas se encontra em 7 por cento da população mundial. Se o plano dos cientistas britânicos for posto em prática com sucesso, em laboratório poderá ser desenvolvido em grandes quantidades devido à capacidade que as células estaminais têm de se multiplicar indefinidamente. Teoricamente, um único embrião seria capaz de satisfazer as necessidades de sangue de um único país, segundo diz o jornal em que o estudo foi publicado.
Os investigadores garantem que este tipo de sangue, para além de compatível com todos os grupos sanguíneos, será sempre seguro e livre de infecções.
Baseado no artigo do jornal DN
Cientistas britânicos investigam uma fórmula de produzir sangue artificial para transfusões sanguíneas. Esta nova fórmula de produzir sangue está a ser desenvolvida a partir de células estaminais embrionárias e estima-se que no prazo de três ano já seja possível efectuar transfusões com sucesso. O termo artificial quando os cientistas se referem a este tipo de sangue apenas diz respeito ao facto de ser transformado em laboratório, no entanto nada tem de artificial, devido aos materiais do qual nasce, embriões humanos. Para a comunidade cientifica este processo é algo pelo qual esperavam à 50 anos e que está prestes a torna-se realidade.
A investigação científica revelada pelo jornal britânico The Independent esta a cargo de Marc Turner, professor da Universidade de Edimburgo e director do serviço de sangue e transfusões da Escócia.
Para conseguir produzir sangue artificial o processo passa por estimular células estaminais de embriões humanos para que dêem origem a células do sangue, ou seja glóbulos vermelhos. Os embriões usados serão os embriões que sobram dos tratamentos de fertilidade. Os cientistas vão procurar nos embriões os que têm predisposição para desenvolver sangue do grupo O negativo. Este sangue é dador universal, qualquer pessoa de outro tipo sanguíneo pode receber o tipo O negativo sem perigo de rejeição. É o único sangue que pode ser doada a qualquer pessoas, mas que apenas aceita transfusões do mesmo grupo sanguíneo.
O tipo de sangue O negativo é bastante raro, apenas se encontra em 7 por cento da população mundial. Se o plano dos cientistas britânicos for posto em prática com sucesso, em laboratório poderá ser desenvolvido em grandes quantidades devido à capacidade que as células estaminais têm de se multiplicar indefinidamente. Teoricamente, um único embrião seria capaz de satisfazer as necessidades de sangue de um único país, segundo diz o jornal em que o estudo foi publicado.
Os investigadores garantem que este tipo de sangue, para além de compatível com todos os grupos sanguíneos, será sempre seguro e livre de infecções.
Baseado no artigo do jornal DN